Em entrevista ao Programa Sem Fronteiras na Rádio Juazeiro AM, na quarta-feira, 10, o Secretário de Serviços Públicos de Juazeiro, Charles Leal, que assumiu a pasta na primeira semana de janeiro, relatou as dificuldades encontradas na secretaria. “alguns equipamentos com falta, quadro de funcionários que era de aproximadamente 350 funcionários, assumimos a secretaria com quase 60, 70 funcionários e agentes de limpeza”, o que segundo ele dificultou atender as demandas no inicio da gestão.
“A cidade que estava com muito mato, praças abandonadas, por conta das chuvas de novembro e dezembro e parece que por conta da redução desses funcionários não estava dando conta”, detalhou.
Leal contou que um dos locais que estavam sobrecarregados eram os Ecopontos, locais de entrega voluntária de pequenos volumes de entulho (até 1 m³), grandes objetos (móveis, sofás, etc.), poda de árvore e resíduos recicláveis, estavam com entulho e lixo.
Ainda sobre o resultado do número insuficiente de funcionários, o secretário informou que, “Os canais também sem limpeza e a gente tinha medo que tivesse uma chuva muito forte e fôssemos pego de surpresa. Além das galerias, são de 630 galerias, que estavam fechadas, entupidas”. A poda também estava deficiente em toda a cidade com a ocorrência de queda de árvores.
Ações
Charles Leal informou a mudança realizada na limpeza das feiras livres de Juazeiro. “Por exemplo, a feira do Alto da Maravilha, começa na sexta-feira, sábado e a limpeza só acontecia na segunda-feira e isso espalha o lixo, mudamos isso e colocamos e colocamos uma equipe extra e quando termina a feira, estamos entregando limpa”, e completou “isso reflete na limpeza das galerias”, disse. A ação aconteceu também nas feiras da Piranga II, Castelo Branco, João Paulo II.
O secretário informou também o Atendimento em vários bairros com iluminação, varrição, capina e pintura de meio fio. “Estamos agora com um mutirão com mais de 30 pessoas no bairro Alagadiço até quando chegar no Alto da Maravilha chegando na Lagoa do Calu, com a poda e capina”.
Iana Lima Jornalista.