“Era bom estar sozinha. Era um ambiente novo e a ideia de conhecer as pessoas me apavorava. Isolar-me no silêncio e sem contato social era confortável”, escreveu a atriz e educadora Fabrícia Eliane no conjunto de textos que chama de minimemórias atípicas. Os trabalhos refletem sobre como foi viver 37 anos sem saber que tinha um grau leve de
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