JUAZEIRO

Juazeiro está entre as primeiras cidades da Bahia a lançar e realizar repasses da Lei Paulo, reforçando compromisso da gestão Suzana Ramos com a classe cultural

Com mais de 50% de projetos selecionados da Lei Paulo Gustavo já pagos, o município de Juazeiro dá exemplo e está entre as primeiras cidades baianas a lançar e pagar os editais da referida lei. Os editais foram disponibilizados pela Prefeitura de Juazeiro, através da Secretaria de Cultura, Turismo e Esporte (Seculte).A Seculte selecionou 89 projetos, nas categorias de audiovisual, cultural (teatro, circo, dança, artes visuais, artesanato, literatura e música) e grupos tradicionais do município. O valor do repasse vai de R$ 9.300 a quase 50.000 a depender da categoria.  “A nossa gestão tem investido de forma contínua e responsável no fomento do setor cultural. Temos um compromisso com a classe artística e estamos cumprindo nosso papel, não é à toa que somos uma das primeiras cidades do estado a cumprir com os pagamentos da Lei Paulo Gustavo. Reconhecemos a importância da cultura e seguimos desenvolvendo ações que promovam ainda mais desenvolvimento neste importante setor”, destaca a prefeita Suzana Ramos.Desde que assumiu a Prefeitura de Juazeiro a gestão Suzana Ramos já realizou uma vasta programação cultural, atendendo ao gosto de todos os públicos: um carnaval democrático, Tô na Paz, Via Sacra, de forma inédita vem realizando o Santo Antônio das Tradições e o Natal Iluminado, São João dos distritos, concurso de quadrilhas, resgatou o Chá das 5, entre outras iniciativas.  Além das realizações mencionadas, o setor cultural ainda conta com o Festival Edésio Santos da Canção, que acontece anualmente e também com os editais da Lei Aldir Blanc.  “É impossível um local sobreviver sem cultura, ainda mais aquela que representa suas raízes. Então a gestão Suzana Ramos tem trabalhado de forma a fazer valer o fomento dessas manifestações em Juazeiro e movimentando a economia e a cultura de nossa cidade”, explica o coordenador de Projetos Culturais do município, Edvaldo Franciolli.Texto Maiara Santos/ Ascom Seculte- PMJ