“Se os velhos não podem criar suas rugas, O novo já nasce velho”. Esse é um trecho de uma música do Rappa chamada: “O novo já nasce velho”.
É possível o novo nascer velho? Me lembrei de um filme “O curioso caso de Benjamin Button” onde o novo já nasce velho, e vida se passa de trás para frente. Em Mateus 9:17, encontra-se a afirmação: “Não se coloca vinho novo em recipientes velhos ou remendo de pano novo em roupa velha”. Esse texto deixa claro que há uma certa incompatibilidade entre o novo e velho, eles não chegam a ser opostos, porém dificilmente se conservam juntos. Ora, então como o novo nasceria velho? Como seria possível uma junção integral entre os dois?
O candidato a prefeito de Juazeiro, Andrei da Caixa ou Andrei Gonçalves (MDB), tenta passar a imagem que é o novo, mas de novo ele não tem nada, ou pelo menos o partido é um velho conhecido da política na Bahia e no Brasil, principalmente pelos casos de corrupção dos seus principais quadros e pelo golpe que deram na presidenta Dilma Rousseff, em 2016.
Mesma assim, Andrei, que é apoiado pelos velhos da política de Juazeiro, se diz novo. Com a capacidade de gerir de forma independente um município com graves problemas históricos.
O candidato precisa dizer para a população qual vai ser a participação dos irmãos Viera Lima na gestão.
Será Andrei um evangelizador de falsas esperanças? A palavra evangelizar vem de evangelho que significa boas novas. Novo!
“Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo”. João 3:7.