A cada dia o prefeito de Juazeiro, Paulo Bomfim (PCdoB) deixa mais evidente o seu despreparo político para administrar o município, e sua imagem vai se deteriorando a passos largos. Seus discursos de retórica viraram verdadeiras ladainhas, insuportáveis de se ouvir. Quando não está contando bravatas, transformando cachaça em uísque paraguaio, na tentativa inútil de fazer o povo acreditar que pintura de meio-fio é obra estruturante, agora adotou um discurso de ataque ao que ele chamou de grupos de oposição de whatsapp, acusando-os de nada fazerem e só criticarem.
Ora, quem tem que fazer alguma coisa pela cidade e pelos cidadãos, são os poderes constituídos, o executivo, através do prefeito e sua equipe, e o legislativo, através dos vereadores, afinal eles foram eleitos para esse fim. Mas não é isso que está acontecendo em Juazeiro, onde esses dois poderes se fundiram em um só, com interesses mesquinhos, politiqueiros e mercenários, em detrimento da população que amarga uma péssima prestação nos serviços públicos, em especial no setor de saúde, propagando obras fantasiosas, números positivos mirabolantes inventados apenas para gerar espetáculos midiáticos de alto custo para os cofres públicos.
O prefeito ainda não entendeu que ter “anexado” a Câmara de Vereadores ao seu núcleo de poder, pode ter silenciado a quase totalidade dos vereadores, os quais dividem com ele espaços e falas em eventos oficiais da prefeitura, como se fossem, de fato e direito, um só poder, e que ele não deve subestimar o poder das redes sociais, em especial dos grupos de whatsapp, que são os canais de manifestação democrática de um povo que não tem mandato, mas tem o poder que o prefeito e seus “companheiros” tentam inutilmente desqualificar, um poder assustador capaz de eleger presidente, governador, prefeito, senadores, deputados e vereadores, e de derruba-los também.
Juazeiro está mal administrada, a população insatisfeita, revoltada, mas o prefeito está encastelado, sempre feliz, sorrindo, dançando, peito estufado, soberbo, rodeado de “conselheiros” e convidados especiais que se servem do “banquete” do poder do qual momentaneamente detém, e ao qual o povo não tem acesso, nem tem seus clamores ouvidos, muito menos atendidos. Para eles tudo, para o povo nada, o que nos faz lembrar de uma célebre frase atribuída ao ex-ditador Getúlio Vargas, que já ganhou várias escritas, mas a essência é a mesma: “Aos amigos tudo, aos inimigos os rigores da lei”. E se o “TUDO” vai só para os amigos, todo o resto é tratado como inimigo, inclusive o povo.
2020 chegou trazendo visíveis sinais de mudança desse cenário. Quem viver verá!
GABRIEL FERRAZ
Cidadão e eleitor
Nem tudo está perdido, o povo percebeu que é detentor do poder e isso vai mudar a história.
Chega de circo e pingue-pongue!
Candidato/a, não sirva de ESCADA em partidos alugados!
Participe do Projeto LIMPE Juazeiro com:
L egalidade,
I mpessoalidade,
M oralidade,
P ublicidade,
E ficiência e eficácia.
Venha para o AVANTE 70!
Capitão MOREIRA
https://instagram.com/capitaomoreira?igshid=feivhskdi92o
Péssima gestão, saúde está um caos, eu teria vergonha de abrir a boca para dizer que a saúde em Juazeiro está bem, não adianta agora tentar contratar médicos, a saúde de juazeiro precisa de melhorias continuas. Quanto a educação, qual o motivo de fecharem tantas escolas? dizem que é para reforma-las, porque não alugam um prédio próximo as escolas enquanto fazem a reforma, cade o laudo que condena a infraestrutura destas escolas? ao que me parece é que a educação está quebrada e estão querendo cortar gastos. Por fim, a aprovação da previdência tão repentina, sem consultar as categorias, sindicatos, botando a culpa no governo federal, que tanto criticam e agora fazem o mesmo, porque não optaram pela tabela com alíquotas diferenciadas por faixa salarial? onde os servidores que ganham menos iriam contribuir com uma alíquota maior, e sim optaram pela alíquota fixa de 14%, o único motivo é que tal decisão foi objetivando arrecadar… Pior de tudo é a câmara de vereadores apoiar tudo que o governo decide, só mostra que são todos comprados.