A pré-campanha do Coronel Anselmo Bispo já vem ganhando força e adesão, em entrevista concedida ao Programa Geraldo José, falou da sua pretensão de concorrer ao executivo municipal em outubro próximo e discorreu sobre os seus projetos para a cidade.
De acordo com Anselmo Bispo, a decisão de ser candidato foi amadurecida e agora é pra valer: “Minha pré-candidatura é pra valer, vou para o embate, fortalecer o debate, esse desejo de concorrer e temos partidos para isso”, confirmou.
“A lei me obriga a não me filiar até as convenções, temos um lastro de partidos que estavam no nosso lançamento, entre eles o DEM, do deputado Elmar Nascimento, que tem empenhado seu apoio à nossa pré-candidatura e apoiado o nosso nome. Tenho conversado com o grupo que me apoia e lá na frente o grupo vai decidir onde vou me filiar”, destacou.
Em relação à unidades das oposições, que se apresenta com muitos nomes, Anselmo disse que todos tem o direito de sonhar e que agora cada um tem que trabalhar os nomes para mais tarde, se possível, juntar em torno de um projeto: “Preciso chegar em condições de disputar o pleito, é justo o sonho dos outros de governar essa terra e eu respeito isso, mas vamos seguir mostrando nosso projeto e lá pra julho queremos ter nosso nome confirmado”, disse.
Em relação a opinião de que o grupo que administra Juazeiro seria fácil de ser batido o coronel discordou: “Sou muito pés no chão. Não dá para menosprezar o adversário. Ninguém ganha três eleições à toa, temos que respeitar, com proposição e entendendo o nível de capacidade de quem está no poder. Não estou nessa linha de que ninguém perderia para um poste. Eu confio no projeto que eu estou propondo para Juazeiro, entro em todas as disputas para ganhar e vou caminhar, mostrar, ou tentar mostrar que eu tenho condições de encabeçar um projeto”, reforçou.
Sobre a possibilidade de uma possível adiamento das eleições para 2022, em função do coronavírus, Ansemo Bispo disse não acreditar: “Não acredito na unificação das eleições. Teria que se aprovar um projeto de Lei constitucional e se falar em PEC de eleições agora, não acredito que seja possível. Acredito que com uma possível evolução da pandemia possa ter uma prorrogação de 30 ou 40 dias, não mais que isso” relatou, destacando que depois de janeiro todos os cargos de prefeito e vereador estariam vagos, sobrando a gestão para um interventor.
Em relação aos próximos passos, Anselmo disse que vai esperar passar essa crise, a evolução das conversas, para então definir sua estratégia: “Estou esperando a evolução do momento, temos que respeitar essa situação de saúde pública, agora não é hora de apontar erros, mas de procurar soluções. Vamos respeitar esse momento, vamos definir essa semana a questão dos candidatos a vereador e provavelmente no final de maio uma definição sobre a sigla que iremos nos filiar para concorrer. Temos conversado com vários líderes e eles nos dizem que poderemos decidir sem a necessidade de corre-corre contra prazos, já que a lei me faculta isso”, Finalizou.
Fonte: RedeGN