JUAZEIRO POLÍTICA

Opinião: Quando o óbvio se torna ridículo e imoral

Hoje, Juazeiro amanheceu com um convite de arte gráfica feia e conteúdo ainda mais terrível.

A atual secretária de Educação Lucinete Alves, deve ter contribuído para que o nome do pai do affair, Alex Tanuri, fosse dado a um dos equipamentos públicos mais importantes da cidade.

A gestão da secretária Lucinete à frente da SEDUC foi marcada por denúncias de desvios de verbas públicas, engôdos, mentiras, perseguições, futilidades e uso da máquina para beneficiar diretamente o presidente da Câmara de Vereadores. Tudo isso com apoio do prefeito Paulo Bomfim, que permitiu o aparelhamento a Secretaria Municipal de Educação para beneficiar a reeleição do vereador.

A prática foi tão escancarada que até denúncia da entrega de material escolar com panfleto de campanha chegou ao Ministério Público.

Denúncias de gestores, coordenadores pedagógicos e professores de que estavam sendo pressionados à votarem no vereador, chegaram aos quatro cantos da cidade durante o período eleitoral. Mas, isso não seria suficiente para o casal que, não teve pudores e manipulou vereadores que aprovaram o nome do pai de Alex Tanuri para a Estação do Saber de Juazeiro.

E, não me venham com sentimentalismos novelísticos dizerem que o falecido José Carlos Tanuri merecia isso ou aquilo. Não é disso que se trata.

Trata-se do uso pessoal e familiar daquilo que é público para atender a caprichos de mais um dos casos amorosos da gestão Paulo Bomfim.

Juazeiro não precisa e nem merece se curvar à certas práticas imorais e levianas e permitir que um equipamento que tanto representa para a história do município – a antiga estação de trem – seja usado para atender aos caprichos pessoais e familiares.

Francisco de Assis Lima
Juazeiro

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