PETROLINA

Distrito de Rajada promove feira de artesanato, gastronomia e arte

Pintura em madeira, desenhos em unhas, arte em luminárias e em canos de PVC e a saborosa gastronomia regional com pratos a exemplo do pintado, também conhecido como mungunzá salgado. Bem vindos à Ubuntu, Feira Virtual de Artesanato, Gastronomia e Arte de Rajada, que vai reunir o trabalho de 19 artesãos/artistas, de 22 a 31 deste mês, neste que é considerado um dos maiores distritos de Petrolina, no sertão de Pernambuco, a 70 quilômetros da sede.

Durante a Feira, com acesso através do You Yube no link: https://www.youtube.com/channel/UCsaxtF5ykEGAmiKkeiDgkzg, o público poderá aprender a fazer, apreciar e comprar peças de artesãos como Cecília Amorim, que faz desenhos artísticos em unhas; Fernanda Carvalho, que produz laços e tiaras infantis e Joseneide Alves que trabalha com artesanato há 11 anos e é conhecida na comunidade por fazer o melhor pintado (mungunzá salgado) do mundo.

Por meio de vídeos curtos, os artistas/artesãos vão mostrar as etapas de produção e falar sobre suas criações. A Feira promete ainda atrair a atenção através de bonitas peças de fuxico, design de sobrancelhas e exposição fotográfica sobre as inscrições rupestres e vestígios pré-históricos descobertos no distrito. O jovem músico rajadense, Jeydson, que aprendeu a tocar violão muito cedo e hoje ensina esse instrumento musical a jovens carentes, também promete muitas surpresas durante o evento.

Realizada pela Criatur (agência de turismo pedagógico e consultoria), com apoio da Prefeitura de Petrolina, através do Edital da Lei Aldir Blanc e Clas Comunicação e Marketing, a Feira Virtual de Artesanato, Gastronomia e Arte de Rajada, de acordo com a coordenadora, Cynthia Clause, será um momento de pleno pertencimento e valorização da cultura regional. “Ubuntu é um termo de origem africana que remete à ideia de humanidade, solidariedade e empatia e quer dizer, eu sou porque você é. E o objetivo da Feira é promover conhecimento e gerar negócios desses pequenos empreendedores. Comprar do pequeno, valorizar o artista local e consumir a identidade cultural. O pertencimento e valorização só acontecem quando passamos a conhecer algo”, concluiu.

Clas Comunicação e Marketing