A vereadora por Salvador, Marta Rodrigues (PT) achou que seria fácil se eleger deputada federal, surfando na onda do irmão Jerônimo Rodrigues, candidato ao governo do estado, mas não foi.
A não eleição de Marta é a prova cabal da incapacidade política de Jerônimo Rodrigues em influenciar o voto do eleitor. Por isso que ele não se cansa de repetir o mantra: “Time de Lula”, “Time de Rui Correria”, “Tô com Lula”. Segundo pesquisas Jerônimo tem uma forte rejeição popular.
Ao contrário do candidato do PL, João Roma, que elegeu a mulher, a 6ª mais votada na Bahia, com mais de 160 mil votos.
Conhecendo esse ponto fraco do candidato, a campanha concentrou todo o esforço em escondê-lo no guia eleitoral, embora por duas vezes a Justiça Eleitoral obrigou o PT a mostrar o candidato para a população.
O risco de um desastre politico-administrativo é muito grande para a Bahia, caso Jerônimo Rodrigues seja eleito. Não haverá nenhuma mudança aparente no sistema de governar, pois Rui Costa estará dando as cartas no comando da máquina pública.
Jerônimo Rodrigues é um menino indígena que foi catequizado e escravizado para servir a dois senhores brancos, Jaques Wagner e Rui Costa.
