PETROLINA

Paulo Valgueiro comparece a sessão da Câmara de Petrolina e não descarta retorno à política

Na sessão ordinária de ontem (19) na Câmara de Vereadores de Petrolina, foi aprovado o Projeto de Lei nº 026/2023 que altera os Artigos 6º, 12º, 21º, 22º, 23º e 24º e Anexo I, da Lei 2.787/2016, no qual transformou a Empresa Petrolinense de Trânsito e Transporte Coletivo – EPTTC em Autarquia Municipal de Mobilidade de Petrolina- AMMPLA. O dispositivo alterado institui o Conselho de Mobilidade e concede a unificação dos agentes de trânsito e fiscal de transportes.

Muitos agentes de trânsito marcaram presença durante a votação do projeto do Executivo municipal, mas uma personagem já conhecida de Petrolina chamou a atenção, Paulo Valgueiro. Ex-vereador da Casa Plínio Amorim acompanhou de perto a apreciação do documento e foi citado diversas vezes durante pronunciamento dos vereadores da Casa.

Valgueiro foi legitimado representante da categoria em sua estreia na política rumo a uma vaga no legislativo municipal, em 2016, e se destacou como líder da Bancada de Oposição em sua legislatura, pelo forte discurso e fiscalização ferrenha a administração municipal do então prefeito Miguel Coelho.

Bem à vontade no plenário, ambiente que conhece de cor, questionado sobre sua possível postulação a vaga na Câmara, que pode marcar o seu retorno ao Legislativo, Valgueiro preferiu não confirmar sua candidatura em 2024. “Tenho uma vida com muitos compromissos como advogado, e agente de trânsito concursado em Petrolina, e sempre me coloquei disponível para lutar por nosso município, tenho a sensação de ter contribuído bastante como parlamentar e se for da vontade do povo ter meu conhecimento técnico e político para voltar a contribuir com a população, não vou recusar o chamado e vou continuar dando a minha contribuição para Petrolina”, comentou.

Valgueiro, junto com os colegas agentes de trânsito, comemorou a conquista, que segundo ele, é um importante passo para a valorização profissional dos servidores da AMMPLA.

Fotos e texto Mônia Ramos – Jornalista