Juazeiro se aproxima de um novo ciclo político com a posse de Andrei (MDB) como prefeito. Contudo, antes mesmo de assumir oficialmente o cargo, já surgem indícios preocupantes de práticas odiosas por parte de seus eleitores, e há sinais de que a gestão poderá ser marcada por atitudes rasteiras. O gabinete do ódio, desamor e desrespeito parece já estar em pleno funcionamento, alimentado por discursos hostis e retaliações dirigidas a pessoas que contribuem para a consolidação da democracia.
Encerrado o pleito, deveria haver um momento de planejamento para a tão propagada “reconstrução” prometida durante a campanha. No entanto, ao fim do período eleitoral, ganha força um espetáculo de ataques e alianças destrutivas, construídas com base no ódio e na falta de respeito. O espírito de renovação prometido na campanha soa cada vez mais distante.
O que se pode afirmar, com clareza, é que o gabinete do ódio está formado e em operação! Que a próxima gestão reflita sobre o impacto negativo das ações de seus aliados, que atuam na linha de frente promovendo ataques a quem deseja o melhor para Juazeiro.
Que se desvencilhem, portanto, desse ciclo nocivo de ódio e desrespeito às pessoas que fazem a democracia acontecer.
