JUAZEIRO POLÍTICA

Juazeiro: No meio do caminho tinha um buraco, tinha um buraco no meio do caminho

No poema de Carlos Drummond, ” No meio do caminho”,  as pedras mencionadas podem ser classificadas como obstáculos ou problemas que as pessoas encontram na vida, descrita neste caso como um “caminho”. Essas pedras podem impedir a pessoa de seguir o seu percurso, ou seja, os problemas podem impedir de avançar na vida.

E parece que a poesia imita a realidade, ou é a própria face da realidade.

Um buraco existente em frente ao edifício Kindgon, onde funciona algumas secretarias municipais, e o gabinete do prefeito, permite a quem passa por ele, e já tem quase 30 dias, refletir se os buracos e crateras existentes em Juazeiro vão de fato serem resolvidos.

Quem acessa o prédio percebe o buraco na via, mas por que não intervir? A segunda parte do poema diz que: “nunca me esquecerei desse acontecimento na vida de minhas retinas tão fatigadas”, esse verso transmitem uma sensação de cansaço por parte do autor. Será que em menos de 90 dias, o governo de Andrei da Caixa (MDB) já cansou ou entregou a tolha em relação aos problemas da cidade?

Deixe um comentário