Muita gente está preocupada com o uso do WhatsApp desde o início do ano. A empresa que faz a gestão do serviço comunicou uma mudança nos termos de uso: o usuário teria, a partir de certa data, que aceitar o compartilhamento de alguns dados o Facebook. O anúncio gerou protestos e adiamentos (a data inicial para a vigência das regras era 8 de fevereiro e foi passada para 15 de maio) e, claro, fake news.
As mesmas notícias falsas que circularam em janeiro voltaram a circular com força na última semana. A prova disso está no volume de pesquisas de internautas dentro do Boatos.org. A pesquisa de termos relacionados à palavra WhatsApp ocupou 7% do total de pesquisas. Só como comparação, a palavra “vacina” esteve em 5% das pesquisas e “Covid” em 3% das buscas.
Dois foram os principais boatos que circularam na última semana. Um deles distorcia o que poderia ocorrer com as novas regras. No texto falso (desmentido aqui), chegava ser dito que as novas regras fariam com que o Facebook acessasse as mensagens dos internautas e até pudesse fotografar as pessoas a qualquer momento. Obviamente, não é verdade. Explicamos, inclusive, em vídeo:
A segunda informação falsa que circulou online apontava que haveria um jeito do internauta “driblar” as novas regras. Para tantos, precisaria apenas compartilhar um texto que começaria com “Eu Não Autorizo”. A tese não só foi desmentida no Boatos.org como é uma nova versão de uma corrente falsa que já circulou no Facebook e Instagram. Também desmentimos em vídeo aqui:
Fonte: Portal Metrópolis
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