JUAZEIRO

Superlotação no SUS: como a Santa Casa conseguiu tirar doentes do corredor .

Nos últimos anos, todos os grandes hospitais públicos da capital paulista fecharam as portas de seus pronto-socorros aos pacientes que chegam a pé e sem encaminhamento prévio. Foi assim com o Hospital das Clínicas, com o Hospital São Paulo, com o Santa Marcelina, entre outros. Todos eles passaram a aceitar apenas pessoas em estado grave, levadas por ambulância ou referenciadas por outras unidades de saúde.

A mudança foi uma forma de organizar a intensa demanda e permitir que os profissionais e os recursos materiais fossem destinados aos pacientes que, de fato, não poderiam ter seus problemas resolvidos em um posto de saúde ou em um ambulatório.

A medida encontra justificativa do ponto de vista dos gestores de saúde. Para os doentes, no entanto, porta fechada significa porta na cara. O que faz um paciente em sofrimento quando é barrado pelo porteiro em um desses hospitais?

Muito tomam o rumo do centro e batem às portas da Santa Casa de Misericórdia, a única grande instituição pública que aceita botar para dentro quem aparece por lá. Na última quinta-feira (19), passei uma manhã nos corredores do pronto-socorro central para entender como e por que a Santa Casa ainda faz isso.

Confira a reportagem completa acessando o link: https://cristianesegatto.blogosfera.uol.com.br/2019/09/25/superlotacao-no-sus-como-a-santa-casa-conseguiu-tirar-doentes-do-corredor/

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