O radialista, como sempre faz nas suas horas vagas, realiza trabalhos de locução em diversas empresas da região, é uma forma de ganhar seu pão de cada dia de maneira honesta, sem pedir favores a politico nenhum, sem mendigar na porta da prefeitura por um espaço de trabalho.
Pois bem, desde a semana passada Erry Justo firmou um contrato diário com apenas 02 horas, em uma tradicional papelaria que funciona no calçadão da antiga rua Conselheiro Saraiva, trabalhou sossegadamente por 4 dias, de repente, numa quinta–feira (13), cinco agentes da SEMAURB adentraram a papelaria, sem mandato, abordaram o jornalista dizendo que ele não poderia fazer locução, pois o tipo de caixa de som e o local onde ele estava usando eram proibidos pelo código de postura do município, e que ele parrasse e recolhesse os equipamentos sob pena de serem apreendidos, diga-se de passagem, a caixa estava localizada a 1 metro da rua e dentro da papelaria, não estava na calçada e sequer em espaço público.
Erry Justo prontamente atendeu ao pedido dos agentes de fiscalização e se dirigiu á sede da Semaurb para obter mais informações, o que foi confirmado por um preposto de que ele de fato não poderia fazer locuções no local.
O que mais deixou indignado ao Jornalista e Radialista, é que em lojas vizinhas à papelaria e ao longo de toda a extensão do calçadão, o que mais se vê são lojas usando caixas de som para anunciar seu produtos, inclusive algumas lojas com som muito alto, conforme fotos que foram tiradas pelo radialista para comprovar .
Equipamento de som no meio da calçada na Rua da 28 de setembro pode!!
Mas o pior está por vir , não satisfeitos por impedir do radialista exercer o seu direito de trabalhar honestamente, para surpresa dele, hoje, segunda-feira (17), quando esteve na papelaria para recolher os equipamentos e levar para casa o mesmo se deparou com 02 Guardas municipais , fortemente armados, prostrados bem em frente à referida papelaria que Erry justo estava trabalhando.
Segundo funcionários da papelaria, nunca esses Guardas estiveram posicionados ali , o que lhe causou estranheza , constrangimento intimidatório ao radialista e a loja .
Os questionamentos que faz o Jornalista e radialista Erry Justo são:
I – Porque somente ele foi impedido de fazer seu trabalho de locução na papelaria, já que as demais lojas continuaram e sequer foram abordadas?
II – Por que os agentes de fiscalização não portavam os equipamentos de medição de ruídos , chamados Decibelímetros , já que o assunto era perturbação por equipamento sonoro ?
III – Será que é porque o radialista tem um programa de grande audiência e que denuncia as mazelas da atual gestão municipal e estaria o mesmo sendo perseguido ?
Essas respostas precisam ser dadas, pois a sociedade juazeirense necessita ter a certeza de que o município não se encontra sob a égide de uma gestão perseguidora daqueles que não dizem amém para o prefeito .
Por fim, o radialista diz : “convido aos mesmos fiscais e o chefe da Semaurb para dar uma passeio comigo pelas ruas do centro da cidade, para que vejam in loco quantas lojas utilizam caixas de sons em volumes altíssimos”
Abuso, intimidação, ameaça… onde vamos chegar? Até onde os algozes pensam que podem ir sem freios e contrapesos? Será que os qbsurdos só vão acabar quando o pior acontecer? Esperamos que nenhum terrorista invada as casas dos podres, digo, poderes e mande eles para onde muita gente pensa. Que a Justiça se faça presente… urgentemente!
Em uma ligeira informação já se pode notar que o cidadão que se diz jornalista é desinformado das leis.