Nos filmes holyudianos você já deve ter ouvido esse termo e sabe que significa” socorro, me ajude”, sempre em uma situação de graves problemas seja no mar ou numa aeronave em risco. Esse pedido de ajuda (por três vezes), tem sua origem na língua francesa e o interessante no caso de uma aeronave em perigo eminente de queda, o piloto é responsável por sua tripulação, por seus passageiros e até pelas pessoas em solo, é grande sua responsabilidade com as vidas.
Trazendo para nossa realidade como cidade, o gestor municipal tem nos colocado em sérios riscos de vida e de colapso social, todos sem exceção temos sofrido com suas ingerências administrativas.
Somos compelidos a cumprir determinações pesadas que nem a própria máquina pública municipal tem condições de carregar, visto a zona azul por exemplo, com sua automática cobrança apos os malfadados retornos das paralisações . Torcemos que o comércio e os profissionais liberais, suportem um pouco mais, por eles primeiramente e suas famílias e por nós.
No começo das insólitas quarentenas se dizia: ” SOMOS A PRIMEIRA CIDADE DA BAHIA a… blá blá blá blá, você já sabe desse discurso travestido de incompetência e obscuridade administrativa. “Agora já podemos dizer com pesar, que somos a primeira cidade da Bahia em que a SAMU pede MAYDAY”.
Chegamos num ponto que a personificação da saúde pública ( a SAMU) pede “socorro, alguém me ajude “. Muito triste. Afinal a quem recorreremos nessa situação de pane nos motores da gestão pública municipal?
“Havia um poste no meio do caminho, no meio do caminho havia um poste”. Não se trata apenas de um erro operacional, o caráter é de incompetência geral nas pequenas e nas grandes questões do município.
Caro leitor, estamos diante de uma ocupação inadequada e inconsequente da cadeira administrativa do município, onde um grupo político desprovido de zelo, pinta as guias com cal, inaugura praças, troca lâmpadas e fazem obras eleitoreiras à toque de caixa para enganar alguns indoutos.
“Temos um poste no meio da prefeitura”. Não dá pra esperar nenhum ato de nobreza e se quer de inteligência gestorial do prefeito Paulo Bonfim, ou de seus acéfalos, até porque já nos provam diariamente o desprovimento de gestos que apontem o bem querer deles por nossa terra. “Nós é que precisamos tomar essa dianteira e pô-los pra fora”. “BRAVOS JUAZEIRENSES JAMAIS FOGEM À LUTA.
Estamos diante de um prefeito que tem sérias limitações técnicas e que está além de sua capacidade resolutiva.
Pedro Correa de Souza
Professor