“O opressor não seria tão forte senão tivesse cúmplices entre os próprios oprimidos”, professora Rosilda durante uma reunião na APLB, citando a feminista, educadora e filósofa, Simone de Bouveau.
O que foi a gestão de Paulo Bomfim se ele não tivesse como cúmplice o vereador Alex Tanuri? Certamente a gestão não teria o reajustado alíquota da previdência, que foi de 11% para 14%. Que após essa aprovação, foram revistas, dentre outras coisas, as alíquotas de descontos previdenciários de ativos e inativos (antes contribuíam todos que ultrapassavam o teto. Agora contribuem os que ganham a partir de um salário mínimo.
No dia 01/03 houve uma Assembleia Geral na sede da APLB com os trabalhadores em educação da rede pública municipal, onde ficou decidido pela paralisação de 72 horas e as manifestações em frente ao Paço municipal.
As reivindicações dos profissionais são legitimas, o que causa estranheza é a presença do vereador Alex Tanuri na Assembleia (parece que ele era o único). O vereador não é membro da Comissão de Educação da Câmara Municipal, mesmo assim teve lugar de destaque na Assembleia.
Durante a sua fala, a professora Rosilda insinuou que vai ser candidata a vereadora em 2024. “Nós precisamos de fato ter um representante na Câmara Municipal, que seja professor. Que passe pela luta do professor”. O vereador Alex Tanuri engoliu a seco a ousadia da principal eleitora. Pelo que parece o vereador não está agradando tanto aos profissionais da educação.
A gestão de Suzana Ramos tem feitos verdadeiros milagres. Já fez em ano, um vereador que era “cego”e “mudo” ser curado e um sindicato que estava desaparecido (e não era por falta de motivos) reaparecer fazendo movimentos e gritando palavras de ordem contra a gestão municipal.
A Mãe estar continuar on!
