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Hidrogênio verde: na rota da transição energética

Salão Verde mostra as perspectivas em torno do “hidrogênio verde”, apelidado de “combustível do futuro” e “nova commodity energética” mundial. É parte das estratégias de transição para o uso de energias de baixa emissão de gases poluentes, fundamentais em tempos de mudanças climáticas e aquecimento global.

Ao contrário do “hidrogênio cinza”, obtido por meio de combustíveis fósseis, como o gás natural, o “hidrogênio verde” é gerado a partir de fontes renováveis de energia, como água, sol e biomassas. O quadro “GeoLógicas” relembra as várias utilidades do elemento químico mais abundante no universo, desde a impulsão do lendário dirigível Zeppelin, no século 19, até múltiplos usos industriais.

E também revela o entusiasmo de especialistas com o novo paradigma que se abre a partir do “hidrogênio verde” em transportes, fertilizantes e desenvolvimento sustentável. Conheça os quatro locais com poços de hidrogênio natural no Brasil e os 10 estados com polos de desenvolvimento do “hidrogênio verde”.

O tema foi um dos destaques em recente Simpósio Global sobre Soluções Sustentáveis em Água Energia, promovido por Itaipu Binacional e UNDESA, Departamento da ONU para Assuntos Econômicos e Sociais.

Pontos de vista nesta edição: Paulo Emílio de Miranda, presidente da Associação Brasileira do Hidrogênio (ABH2) e professor da pós-graduação em engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (COPPE/UFRJ); José Toron, diretor da Agência Internacional de Energias Renováveis (IRENA); André Pepitone, diretor financeiro de Itaipu Binacional; e Paloma Martín, presidente do Canal de Isabel II e conselheira de meio ambiente da Comunidade Autônoma de Madri, Espanha.

Rádio Câmara