De acordo com a prefeitura, o Samu conta com cinco ambulâncias, sendo quatro básicas e uma avançada, e o número de macas é cinco vezes superior ao de ambulâncias. Neste momento, essa situação impossibilita o atendimento aos chamados, já que o Samu não dispõe dos equipamentos para conduzir os pacientes.
“Esse quantitativo excedente de macas é, justamente, para evitar que o serviço de urgência e emergência fique prejudicado. No entanto, com a superlotação dos hospitais e a não disponibilidade de leitos, as macas acabam se tornando o local de espera do paciente dentro das unidades hospitalares e isso prejudica o serviço do Samu, que não tem como sair da base para as ocorrências nas ruas”, diz nota divulgada pela prefeitura.
