PETROLINA

Vereador Marquinhos do N4 realiza ação para recuperar trecho da BR 235

Pela terceira vez, o vereador de Petrolina Marquinhos do N4 coloca a mão na massa e intervém numa ação paliativa para minimizar o estrago pelos efeitos dos buracos na BR 235.

O vereador, Sebastian da Manga e amigos da comunidade do Projeto N4 se juntaram para recuperar cerca de 2 quilômetros do trecho que liga o N4 ao C2, via bastante esburacada que, pelo estado degradante de conservação, coloca em risco a vida de motoristas e motociclistas. A ação foi realizada na manhã da última quinta (15), e na oportunidade, o vereador cobra a atenção dos governos federal, estadual e municipal para solucionar os problemas estruturais nas comunidades rurais de Petrolina. “Vale salientar que os projetos de irrigação de Petrolina são a mola mestre que impulsionam o agronegócio, a partir de sua produção agrícola e da agricultura familiar, os produtores e moradores das comunidades rurais precisam de mais atenção política, com ações de infraestrutura para zelar e promover a produção local, assim como precisam de ações efetivas nas áreas de saúde, educação, infraestrutura e lazer. Não é a primeira vez que nos juntamos para recuperar esta via, mas é uma ação paliativa, precisamos de uma obra efetiva que traga segurança de trafego no local”, dispara o vereador Marquinhos do N4.

O vereador também aproveita a ocasião para mais uma vez pedir a intervenção do poder público municipal na recuperação do trecho de acesso à comunidade do N4, via que também está há bastante tempo intransitável. “Já fizemos ações paliativas também neste trecho para melhorar a mobilidade de moradores e dos que visitam a comunidade, e reforçamos mais uma vez o pedido à gestão municipal que interceda e realize uma obra definitiva e de qualidade estrutural como a população do N4 merece”, acrescenta.

É frequente o pedido pela recuperação asfáltica dos trechos e o vereador Marquinhos do N4 avisa e continuará na luta por obras infraestruturais em toda Petrolina. “Vamos continuar cobrando”.

Por Mônia Ramos- Jornalista Ascom