POLÍTICA

Juazeiro e a maldição dos prefeitos tamanho P

Enquanto Petrolina recebe R$ 400 milhões em investimentos, Juazeiro segue presa à sua sina de gestores de mentalidade pequena, e Andrei não foge à regra. A cidade vizinha avança, cresce, se transforma, enquanto aqui, a “grande conquista” do momento são cinco mini tratores e uns dois veículos. Isso mesmo, MINI tratores.

A administração de Andrei não apenas repete os erros do passado, mas os reduz a uma escala ainda menor. O problema não é apenas a falta de recursos, mas a falta de visão. Um prefeito que se contenta em celebrar migalhas enquanto cidades ao redor evoluem a passos largos mostra bem o tamanho de sua ambição: P de pequeno, de passageiro, de pouco para Juazeiro.

O ciclo se repete. O eleitor acredita, aposta, mas, no final, recebe mais do mesmo: uma gestão apequenada, sem ousadia, sem estratégia, sem força política. Enquanto isso, Juazeiro segue com seu azar de sempre, à mercê de prefeitos que administram a cidade como se estivessem comandando um vilarejo, e não uma das mais importantes cidades da Bahia.

Até quando?

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