O município de Juazeiro vive as vésperas de uma eleição que vai definir não somente os rumos da cidade, mas de quem há dirigir há anos – o grupo político de Isaac Carvalho. Juazeiro ganhará quando for libertada, perderá Isaac, os mais otimistas falam em destino nada agradável com o fim do poder politico, enquanto isso ela manda e desmanda no destino da cidade.
Seguindo bem o que dita o marqueteiro, o prefeito Paulo Bomfim todo dia aparece com uma ordem de serviço de uma obra megalômana que nunca sai do papel, ou quando sai não consegue concluir em tempo razoável.
Recentemente esteve anunciando o início imediato para a construção do Parque da Cidade, embora desde o ano passado, mais precisamente em julho de 2018, o prefeito fez a tradicional festa da sexta-feira para anunciar essa obra, com valores e tamanho diferentes. No ano passado o Parque teria 20 mil quadrados e custaria 4 milhões, agora a obra dobrou de tamanho e reduzir o valor pela metade.
O Parque de Calu não recebe investimentos na sua infraestrutura desde que foi inaugurado em 2007. Cerca de 2 mil pessoas frequentam o parque vinda dos diversos bairros da cidade.
A obra da Travessia Urbana e o Anel Viário caíram no esquecimento, ficaram as imediações da rodoviária e o do mercado do produtor sem iluminação.
O canal do Macarrão está parado há anos causando transtornos diversos aos moradores e ocasionando um crime ambiental com a formação de uma lagoa de dejetos no entorno do bairro Alto da Aliança.
A requalificação da avenida Adolfo Viana, reforma da Escola Estação do Saber, UBS do Novo Encontro, Parque Fluvial, Creche no Residencial, Acesso ao bairro Pedra do Lord, avenida São João… São diversas obras paradas que poderiam ensejar em condenação pelo Tribunal de Contas dos Municípios.