As ações têm o objetivo de coibir fraudes e adulteração de documentos de veículos subtraídos de locadoras. Conforme as apurações do MPBA, o golpe teve início há cerca de cinco anos no Departamento Estadual de Trânsito da Bahia (Detran-BA).
As investigações apontam também que, após subtrair os carros de locadoras, sendo a maioria de luxo, os fraudadores conseguiam transferir para “laranjas”, pessoas falecidas ou terceiros, que tiveram seus dados utilizados sem seu conhecimento, a partir da adulteração com a participação de servidores do Detran.
Equipes dos Departamentos de Polícia Metropolitana (Depom), de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco), da Assessoria Executiva de Operações de Polícia Judiciária (Aexpj), e Coordenação de Operações Especiais (COE) apoiam as ações do Gaeco/MPBA.
As ações têm o objetivo de coibir fraudes e adulteração de documentos de veículos subtraídos de locadoras. Conforme as apurações do MPBA, o golpe teve início há cerca de cinco anos no Departamento Estadual de Trânsito da Bahia (Detran-BA).
As investigações apontam também que, após subtrair os carros de locadoras, sendo a maioria de luxo, os fraudadores conseguiam transferir para “laranjas”, pessoas falecidas ou terceiros, que tiveram seus dados utilizados sem seu conhecimento, a partir da adulteração com a participação de servidores do Detran.
Equipes dos Departamentos de Polícia Metropolitana (Depom), de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco), da Assessoria Executiva de Operações de Polícia Judiciária (Aexpj), e Coordenação de Operações Especiais (COE) apoiam as ações do Gaeco/MPBA.
As ações têm o objetivo de coibir fraudes e adulteração de documentos de veículos subtraídos de locadoras. Conforme as apurações do MPBA, o golpe teve início há cerca de cinco anos no Departamento Estadual de Trânsito da Bahia (Detran-BA).
As investigações apontam também que, após subtrair os carros de locadoras, sendo a maioria de luxo, os fraudadores conseguiam transferir para “laranjas”, pessoas falecidas ou terceiros, que tiveram seus dados utilizados sem seu conhecimento, a partir da adulteração com a participação de servidores do Detran.
Equipes dos Departamentos de Polícia Metropolitana (Depom), de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco), da Assessoria Executiva de Operações de Polícia Judiciária (Aexpj), e Coordenação de Operações Especiais (COE) apoiam as ações do Gaeco/MPBA.
Fonte: Bnews