A história de O Corcunda de Notre Dame, de Victor Hugo, se passa na Paris medieval e narra o amor de Quasimodo, o corcunda da catedral, pela cigana Esmeralda. Quasimodo é um homem deformado que vive na Catedral de Notre Dame, adotado pelo cruel arquidiácono Frollo.
A história real, e não a fictícia do Corcunda de Notre Dame, nos leva a vida de Rasputin ou Grigori Rasputin. Que exerceu forte influência durante o reinado do czar Nicolau 2º, da Rússia.
Em 1902, Rasputin foi para São Petersburgo. Com seu jeitão simples, mas rudemente sedutor, ele ganhou acesso aos salões da corte. Como todo psicopata, Rasputin tinha uma aura ou carisma que o tornava mais ou menos interessante, e era visto pela nobreza como uma atração de circo. Assim, logo teria caído no ostracismo, não fosse por um incidente.
Um personagem brasileiro seria uma mistura do grotesco do Corcunda com Rasputin.
Numa cidadizinha do interior do Brasil, uma família assumiu o poder local. A matriarca tinha pouca instrução, mas era dotada de grande sabedoria popular e tinha sensibilidade para governar.
Um dos filhos dela, se encheu de orgulho e vaidades, e quis um cargo mais alto na província. Não tinha condições alguma de conquistar. Mas a mãe muito devota aos filhos, não hesitou em querer agradá-lo em conquistar o cargo.
A decisão foi uma porta aberta para os urubus, diabos, coisas ruins, e também para um ser desprezível que vivia aos arredores do poder, para se aproximar da pobre família. E a partir daí inicia, um plano diabólico de influência ruim sobre a família.
Com a mesma aparência do corcunda e a mente psicopata de Rasputin. Manuelzinho Pescocinho se aproximou do jovem com promessas mirabolantes para o mesmo chegar ao poder.
A mãe muito orgulhosa fazia tudo que Manuelzinho Pescocinho pedia, ao ponto do mesmo exercer forte influência na província, provocando a desestabilização da família e consequentemente, o levante popular para tirá-la do poder.
Ainda hoje, o ser de aparência inominável continua enganando a pobre família com promessas de sucessos.
Qualquer semelhança com a realidade, é mera coincidência.